Olho seu semblante,
E nele vejo refletido o peso
Da eternidade presa
À dor daquele instante.
Em seus sulcos, meus dedos lêem
O sofrimento pungente
De uma mágoa ingente
Que, do perdão descrente,
Nega-se a seguir em frente.
Veementemente…
Olho seu semblante,
E nele vejo refletido o peso
Da eternidade presa
À dor daquele instante.
Em seus sulcos, meus dedos lêem
O sofrimento pungente
De uma mágoa ingente
Que, do perdão descrente,
Nega-se a seguir em frente.
Veementemente…