Um menino de rua, ingênuo e frágil como um barquinho de papel,

Destes cujo formato muito nos faz lembrar a imagem de um chapéu.

Sonhava conhecer o mundo, vagando livre como um pássaro no céu.

Mas tinha que se resignar à dura e fria rotina da sua existência cruel,

Que talhava cicatrizes sobre sua alma e corpo, cortante como cinzel.

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